Pobres-de-direita e outros parasitas (ou hospedeiros?)
Capitães-do-mato: geralmente negros que durante a escravidão caçavam outros negros e negras que fugiam do "dono" e buscavam se refugiar nos quilombos.Mulheres cristãs: pessoas do sexo feminino que defendem uma religião que ensina que mulheres (elas mesmas) foram criadas por um "deus masculino" com a função exclusiva de servir e respeitar os homens, além de permitir que procriem.
Homossexuais cristãos: pessoas - seja de que sexo forem - que defendem uma religião que ensina que homossexuais (eles mesmos) são doentes, e não uma variação comum na diversidade natural e na história das culturas humanas.
Pobres-de-direita: pessoas sem recursos, exploradas, enfraquecidas pela ganância dos mais ricos, e que ainda assim os defendem.
Ainda cabem aqui aqueles policiais de origem humilde, que invadem as favelas atirando em qualquer um, lutando contra os moinhos-de-vento da "guerra às drogas", onde uma droga é permitida pela Lei e pela Bíblia (Jesus transformando água em vinho), e outras drogas precisam ser demonizadas (Faustão se referindo à maconha como "cigarro do capeta").
E para justificar todo este absurdo, pretende-se que "a religião é uma questão individual".
Como se a religião monoteísta, depois de pisotear as culturas dos índios que aqui viviam e dos negros trazidos à força, NÃO tivesse esculpido a maior parte da nossa (i)moralidade! Como se daí não fosse "um pulo" até a maior parte do nosso universo jurídico! A ninguém causa estranheza que crucifixos estejam pendurados nos prédios públicos mais importantes do "Estado Laico"? Pode até causar, mas o mantra sagrado dos pobres-de-direita é "não pergunte"...
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