A beleza
Natureza, em primeiro lugar. Nada artificial pode comparar-lhe. Depois, a simplicidade, que sirva a mesma função com menos; mas, ao mesmo tempo, a exuberância, o ser-se todo, completo,
rico, como o máximo esperado para aquela natureza. E talvez por fim a inteligência, a coragem a curiosidade e os talentos. Por que não a força? Sim. Também a força.
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